A arte de disfarçar orgulho ferido com simpatia. Não é fácil, sabem. Eu finjo que o orgulho não está lá feridinho, macambúzio, mas ele está. E aí quando eu me lembro, eu choro. Pra dentro, pra ninguém ver. Pra fora, no colo do meu marido. Eu não sei se as coisas estão bem, se estão mal, se estão. Eu só peço a Deus um pouco de estabilidade, pois tenho 33 e não conheço planejamento financeiro a médio e longo prazo. Era isso que Cássia Eller teria cantado se fosse eu.
Um comentário:
Agora, neste exato momentinho, digo que vc escreveu isso para mim. Esse post é todinho para mim, de mim, comigo.
Vou segurar a onda daqui.
bjs
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